Lingua irmá
Deixaste comigo un pouco do teu perfume por António Silva
Deixaste comigo um pouco do teu perfume Quero que as manhãs deixem as tardes em silêncio E que as ruas fiquem ensolaradas Dentro de outros mundos inventados Com as rosas do mês de Maio floridas E as madressilvas perfumadas E eu fique olhando o horizonte Sobre a vida...
Regresso a casa porque o tempo se faz tarde por António Silva
Poema Regresso a casa porque o tempo se faz tarde António Silva Maio de 2024 Foto/PinterestNum papel da cor da cal Das casas da minha aldeia Que ficam longe como o tempo Fui fazendo rabiscos com um lápis da cor do mar E com a saudade do sabor das amoras Regresso a...
O meu mar por Teresa Melo
O MEU MAR Os meus olhos mergulham no azul profundo do mar;Fremente de espuma rendada, em flor,Que acaricia as suaves ondas,Num egrégio festim de esplendor marinho.As algas, em silenciosa dança, entrelaçam-se;Namorando os tímidos raios de sol,Que, em fios de ouro,...
OS CRAVOS DE ABRIL por Graça Foles
OS CRAVOS DE ABRIL Em Memória de CELESTE CAEIRO Celeste Caeiro nasceu a 2 de Maio de 1933 na antiga freguesia do Socorro, em Lisboa. Filha de mãe galega, era a mais nova de três irmãos e quase não conheceu o pai, que os abandonou. Tinha família na Amareleja, que nos...
Nunca me despedi de ti por António Silva
Poema Nunca me despedi de ti António Silva Junho de 2024 Foto/PinterestNunca me despedi de ti Afinal é apenas um sono de minutos breves Mas um sono sem ter sonhos, Apenas te dei um beijo de boa noite Foi naquele anoitecer Que não se repete mais Era noite, uma noite...
Comi meu pão de côdea já dura por António Silva
Poema Comi meu pão de côdea já dura António Silva Junho de 2024 Foto/PinterestEu já comi meu pão de côdea dura Que minhas mãos amassaram Quando me despedi Deixando meu trigo novo na eira, E naquele velho portão Um portão pintado de verde Mesmo sendo o verde a cor da...
Guardo em mim a tua Primavera por António Silva
Poema Guardo en mim a tua primavera António Silva Janeiro de 2023 Foto/PinterestO barranco corre lentamente Assim como lentamente vai correndo o tempo E mora sem endereço certo Numa colina onde se avista o mar Mas fez morada na minha inlucidês, E de dentro de mim...
«Vamos ao Baile da Pinha!» por Graça Foles
Há Tradições que, felizmente, não se têm perdido, embora sofram algumas alterações!O Baile da Pinha ou Pinhata é muito antigo, de caráter Cristão porque era dado um dia, a meio da Quaresma, para o povo se divertir e ainda hoje é feito em algumas Aldeias de Portugal...
O meu confidente por Teresa Melo
O MEU CONFIDENTE Hoje, sinto o mar plangente, O seu azul, sem fim, Envolve a minha mente, De sonhos, da cor de marfim. Puros, belos e sem medo, Acompanham o voo das aves, Que levam o meu segredo, Os meus sonhos ficam mais suaves. A brisa traz a onda, Que embora,...
Os tempos que vivemos por Graça Foles
Nos dias que correm acelerados e recheados de acontecimentos que nos deixam completamente desiludidos, porque a sociedade que sonhámos há 50 anos corre sérios riscos de ser ameaçada, mil e um pensamentos me invadem e não estarei sozinha nesta inquietação,...
Palavras que o tempo tinha escondido por Antonio Silva
Palavras que o tempo tinha escondido Das minhas janelas gradeadas Na cidade de casas com coloridas fachadas Eu avisto pessoas que passam na vida Sem parar para uma simples flor cheirar, Acumulam no seu escaparate as suas vitórias Que em pouco tempo serão esquecidas...
A Renascença Portuguesa e a Geração NÓS por Risoleta P. Pedro
A Renascença Portuguesa e a Geração NÓS. As relações culturais luso-galegas no início do século passadoNo seu estudo sobre a “Renascença Portuguesa e a Geração NÓS”, assim intitulado, publicado em Novembro de 2023, onde demonstra, factual e documentalmente, a estreita...
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