Lingua irmá
Amor suspenso por Teresa Melo
AMOR SUSPENSOÉ uma dor constante,Que não desaparece,Essa, a do amor,Que com todo o seu fervor,Acalenta...Estremece...O meu coração sangrento,Ávido de angústia,Incansável e persistente,Em manter a chaga abrasada,Não cedendo ao desespero e solidão.Toda eu, água quero...
A guerra do PÃO por Graça Foles
Mais doiradas do que o sol,carregadas de amor e pão,dizem adeus à terra seca.Levam consigo a saudadedo meu carinho e afeição.Lembro as tardes quentes de verão, no Alentejo, nos meus tempos de criança e jovem, quando um bom “gaspacho” nos deliciava e refrescava. Lembro...
Oitava liçao por Anxo González Guerra
Nesta oitava lição de portugués, Anxo González Guerra ensínanos algunhas palabras relacionadas cos alimentos e as comidas. Algunhas delas son estas:os lácteos= lacticínos os espaguetes=esparguetes o apio=aipo a remolacha=beterrada e moitos ingredientes verdes máisSon...
Um amigo da Galiza, da paz e da liberdade por Risoleta C. Pinto
Nos tempos que correm, com o conflito a que assistimos e que nos aflige, mais do que nunca sonhamos com uma união internacional de povos, como defendia Agostinho da Silva, não para o apagamento de cada povo, mas para a exaltação e defesa da paz no respeito do todo por...
Fátima e as guerras na Europa por Graça Foles
Pelas estradas de Portugal, de norte a sul, há caminhantes que, no seu passo ligeiro, se esquecem das suas limitações naturais e procuram chegar, no tempo certo, ao lugar onde um dia, três humildes crianças, inocentes, guardadoras de gado, crianças reais, não...
Roseira velha roseira por António Silva
No meu jardim Tenho uma roseira Com uma rosa amarela singela Bem guardada, É um velho tronco nodoso Dá para sentir sua idade Fica num canteiro do meu jardim interior, Com o passar do anoitecer De sua vida de flor Apenas me presenteia com um botão de cada vez Um botão...
Mundo das flores por Teresa Melo
Digo que as flores sorriem, Quando as suas pétalas são tocadas pelo vento. Digo que as flores inebriem, Quando o seu perfume avassala o meu firmamento. Digo que as flores choram, Quando banhadas pelo orvalho. Digo que não sabem elas como coloram, Quando quebram...
Alentejo solidário no passado e no presente por Graça Foles
Não é a primeira vez que o Alentejo recebe, com carinho, refugiados de guerra. Se analisarmos o passado, temos a prova da solidariedade manifestada em diferentes épocas e circunstâncias. Nos anos que se seguiram, ao final da II Guerra Mundial, com a Europa ainda em...
Eu sou o somatório dos meus anos de António Silva
Eu sou o somatório dos meus anos No Outono da minha vida Guardo em mim Os horizontes do tempo, A minha história As pessoas que amei Os lugares por onde passei Vivem no meu coração, Eu sou o somatório Das minhas memórias Elas me tornam quem sou Eu sou uma construção...
Por detrás da solidão por Graça Foles Amighinho
A solidão e as suas consequências não são, apenas, um fenómeno dos tempos que vivemos. A solidão existe em todo o ser humano, desde sempre. A solidão é o encontro com a profundidade do pensamento, e nem sempre é um mal. Mas a natureza impele-nos a unir a nossa vida, a...
Poemas da liberdade foram à guerra e voltaram por Manuel Vitorino
Em finais dos anos 60 do século passado, o alferes médico Jorge Ginja (1940-2020) não escapou à guerra colonial e, tal como milhares de jovens da sua geração, recebeu guia de marcha para Angola. Na bagagem, transporta uma mala e lá dentro, um enorme aparelho, uma fita...
Um sólido céu por Risoleta C. Pinto Pedro
Ou quando os caminhos do céu se fazem… no chão. Sendo muito mais do que isso, a Galiza é, para mim, privilegiadamente, um caminho. Um campo. De estrelas. A estrada. Rota do céu percorrida no tapete castanho e verde do Minho, da Galiza. Duas vezes fiz o caminho de...
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